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Um Quê de Negritude marca presença na terceira edição do Ilé-Iwé

A palavra Ilê-Iwé é de origem Iorubá que significa: "Escola", O Ilé-Iwé tem como o objetivo promover a reflexão acerca da Lei nº 10.639/2003, que inclui a cultura afro-brasileira e africana nos planos de aulas das escolas.

E o projeto Um Quê de Negritude esteve presente, representado pela diretora geral Clélia Ferreira Ramos, segundo ela: "Esse evento é de extrema importância para o projeto Um Quê de Negritude, pois ele acompanha relatos de pessoas que vivenciam e sentem na pele o mesmo que sentimos, a questão do "não" e das dificuldades enfrentadas, principalmente por se tratar de cultura Afro. Foi extremamente gratificante vê que o Ministério Público de Sergipe, a equipe do Ilê-Iwé, o projeto Alma Africana, UFS, Prefeitura de Aracaju através da Secretaria Municipal de Educação estão de mãos dadas por essa causa".


O Ilé-Iwé faz parte do projeto Aracaju sem Racismo e para a sua realização, conta com vários apoios, a programação contou com as conferências "A colonialidade do currículo como estratégia de produção do racismo", com o professor Evanilson Tavares; e As diversidades étnico-raciais percebidas através do Giro Sergipe, com a jornalista Ane Samara; e o lançamento do livro 'A Gazeta de Sergipe como aliada da banalização da violência de raça e de classe em Sergipe (1959 a 1979)', do professor Roberto Amorim.


No total, 220 profissionais da Educação se inscreveram no projeto, sendo 86 da rede municipal de ensino de Aracaju. Elaborado com discussões importantes sobre o atravessamento do racismo entre os estudantes e toda a comunidade escolar.





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