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Um Quê de Negritude participou da Oficina de Dança Afro-Brasileira




No último sábado, dia 23 de março, aconteceu no Museu da Gente Sergipana a oficina de dança afro-brasileira de orixás (saudação às Yabás e aos Oborós). A Oficina foi ministrada por Islene Martins: Dançarina, Oficineira de Danças Afro-Brasileiras, Dança de Salão e Dança Contemporânea; Militante do movimento ao combate a intolerância religiosa (Matrizes Africanas); Artista Plástica voltada para a cultura Afro e Nordestina; Candomblecista; Psicóloga clínica com ênfase em: Psicologia social; Racismo Estrutural; Feminismo negro e Subjetividade desde 2016.


A Oficina foi cediado pela Projeto da Casa de Cultura Brasil-Áustria com o apoio das residentes Astrid Ollinger e Luiz Albuquerque, O Projeto de Residência é um Projeto em conexão com a @vereinpapagaio em Viena.


Segundo Thársila Mota (integrante do Um Quê de Negritude), "a Oficina contribuiu muito com o conhecimento que eu já tenho, Islene deixou a oficina com um clima leve e divertida, isso ajudou para as pessoas que são tímidas, eu me sentir acolhida".


A idealizadra Clélia Ferreira Ramos falou da importância da oficina e salientou: "...no que depender de mim, no que eu puder ajudar e repassar aos integrantes toda forma de aprendizado com certeza eu o farei, Porque nada é mais gratificante do que ajudar no processo de formação de alguém. E aproveitar esse momento de troca proporcionado por @casabrasilaustria e @islenemartins. Vocês não fazem ideia de quanto é engrandecedor saber que pude aprender mais repassando o que aprendi e oportunizando a esses alunos uma experiência incrível que é viver a cultura que faz parte da nossa ancestralidade"

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